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Economista, Administrador, Analista de Sistemas e Pensador (forcei). Meu suporte está em Deus que me elegeu na eternidade como Seu filho sem nenhum mérito para mim, na minha esposa Verônica e meus filhos, os manos Accete, Raphael, Philipi e Victor. Amo a Deus sobre tudo. Mas não posso esquecer que sou Flamengo e tenho duas negas chamadas Penelope e Joaquina, a galega doida Lara Croft e a mulambo de estopa, Cocada.

domingo, 16 de junho de 2013

UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUH! Faz Parte do Jogo Democrático.




Achei muito engraçado ontem diversas manifestações de repúdio as vaias no Mané Garrincha, quase todas usando o mesmo discurso de que o Brasil foi envergonhado.

Mesmo que considere esse argumento sincero, o que não acho, já que a maioria dessas mesmas pessoas em algum momento de suas vidas acharam lindo outras vaias, como por exemplo no caso da Yoani, e olhe que no caso da Yoani ninguém era obrigado a ouvir a sua voz caso não quisesse, e ontem foram obrigados a ouvir, eu vejo esse argumento como aquele cara que não tem onde cair morto mas quer ter um vida de aparente luxo para que os outros tenham uma boa imagem de si.

Óbvio que o público no Mané Garrincha não vaiou integralmente. Óbvio que o público ali não representa um extrato da população brasileira. Óbvio que a popularidade de Dilma continua muito alta, mesmo que caindo regularmente. Mas óbvio também que as pessoas que não concordam com ela tem o direito de vaia-la como qualquer figura pública. Se até a rainha da Inglaterra já foi vaiada, porque direito especial Dilma não poderia.

Alegar falta de educação do povo que vaiou é mais um estelionato dos chamados progressistas, que aliás se valem exatamente da falta de educação do povo, assim como faziam as mesmas chamadas elites que eles combatiam.

O povo, em qualquer extrato social tem o direito de se manifestar, desde que de forma pacífica. Isso é Democracia. E só.

Acho que os protestos só fazem sentido se levados até as urnas. Quando apenas restritos a vaias e posts no facebook são muito pouco.

Protesto, pacífico, é bom e faz muito bem a democracia.


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