Quem sou eu

Minha foto
Economista, Administrador, Analista de Sistemas e Pensador (forcei). Meu suporte está em Deus que me elegeu na eternidade como Seu filho sem nenhum mérito para mim, na minha esposa Verônica e meus filhos, os manos Accete, Raphael, Philipi e Victor. Amo a Deus sobre tudo. Mas não posso esquecer que sou Flamengo e tenho duas negas chamadas Penelope e Joaquina, a galega doida Lara Croft e a mulambo de estopa, Cocada.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Vamos Celebrar a Estupidez Humana. (Renato Russo).





Aviso logo que o texto a seguir pode causar fortes emoções, ou apenas lhe fazer rir.

Para entender melhor leia um post anterior clicando no link abaixo








Bem. Sobre esse post, certamente é alguém que até deve me conhecer  já que faz alusão a informações que não estão no post. Fez três comentários, os quais não havia publicado em respeito a inteligência de todos.

Mas pela insistência aqui estão.

As palavras usadas por ele, destacadas, são argumentos tão lindos, ricos e lúcidos, com ideais e argumentos coerentes, todos utilizando a riqueza de nosso idioma que de fato não sei porque este ser admirável não os assinou.

No início dos comentários ele diz: "Eu acho engraçado pessoas como você que comentam algo e depois se contradizem. Você critica o "Blota" e as âncoras da Globonews TV. Mas, não sabe explicar o porque. Não tem argumentos. Não sabe a premissa básica do jornalismo que é citar o fato em questão e dizer o que não te agrada."

Ora, ora. No post tem bem citado os meus argumentos e a identificação de que é uma opinião pessoal minha. O apresentador da Band, lê o tele pronto dando pausas e vírgulas onde não existem, e as outras duas citadas, se confundem o tempo todo se tiverem que intervir ao vivo. Mas reitero que esse não é o assunto principal do post. O post fala de ideologia direcionando o jornalismo.

Em seguida ele diz: "Quem você gostaria que fosse a revelação na TV ? Por certo a resposta seria você. Seu ego e as suas frustrações te revelam. "

Não tenho mais idade para ser revelação de nada, e como o título do blog diz, sou apenas um "ser Pensando diferente do senso comum."Apresento divagações, opinião e considerações sobre tudo com o que me envolvo pessoalmente ou me afetam de alguma forma.

E não, meu filme preferido não é Forrest Gump. Acho-o um filme belíssimo e muito inteligente na forma de abordar inclusive as bobagens da mídia do enaltecimento de alguns fatos e pessoas. Mas tenho um gosto mesmo diferente da maioria.

Continuando nosso querido amigo: "Quero ver se você é o homem de Deus e publica esse comentário, ainda mais por defender a liberdade de expressão. "

Não entendi bem a relação entre publicar os comentários e ser homem de Deus, e de fato comungo no quesito liberdade de expressão com Voltaire: "Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las.

Acrescento apenas que ofensas não são opiniões e sim a ausência delas numa cérebro que não cumpre suas funções corretamente.

Como estava meio ocupado com outras atividades, já que o blog é hobby e eu preciso fazer outras coisas para garantir o leite das crianças e a ração dos cachorros e nem vi o primeiro comentário, nosso ilustrado amigo fez outro.

"A aí Homem de Deus. Defensor da liberdade de expressão. Vai Publicar meu comentário feito ontem? Onde está ? Os comentários estão sujeitos a moderação ? Isso se chama covardia. Vamos lá homem de Deus. Cria coragem. Falou tem que ouvir. Depois há outros modos de fazer com que os internautas tomem conhecimento de pessoas como você. Acha que só você sabe fazer blog ? O que faz da vida, além de escrever asneira ? em LENGA LENGA JORNALÍSTICA"

O que faço da vida. Vivo. Simples assim. Uso o dom da inteligência que Deus nos deu para pensar, defender meus pontos de vista e curtir as bençãos diárias. Só isso. Algumas vezes rir de montão com tanta besteira que aparece na blogosfera.

Por fim, ainda não satisfeito, e apressado enviou um terceiro comentário: "Fala covarde. Vai publicar oa comentários que "anda" recebendo. Há um capeta vivo dentro de você, seu exu de beira de estrada. A começar pela cor do seu site. Fora que ele tem muitos seguidores. Você é ótimo, hein ? Para de falar de jornalistas que tem o dobro da sua capacidade. Zé Mané, jornalista frustrado.....Você não pode comigo seu espírito de encruzilhada. Te despacho fácil. quero ver você passar por cima da minha coroa. Palhaço. em LENGA LENGA JORNALÍSTICA""

O nosso amigo deve ter alguma ligação com forças espirituais muito fortes. Descobriu que tenho um capeta dentro de mim. Oh! God. I am lost. Give me back my salvation. Existem capetas mortos?

Fala sério. Exu de Beira de Estrada, Espírito de Encruzilhada. Não faz isso. Ai, Ai, Ai, Assim voce me Mata ... de RIR. 

E a conclusão dele, para tudo isso, é que é SUPERNATURAL, por causa da cor do meu blog. Eu, heim, nem sabia que Deus tinha criado apenas algumas cores e o capiroto outras. Preciso me atualizar. Não seria isso apenas CORFOBIA. Estou sendo discriminado, quero minha cota e minha lei de proteção.

Quem se preocupa com seguidor é líder de seita, eu me preocupo com INTEGRIDADE.

Por fim, se é brincadeira ou não, não sei, nem me interessa, mas as expressões usadas denotam alguém ligado a Umbanda. De fato isso não me preocupa em nada, pode despachar a vontade.

Mas na boa, se não quiser enviar seu nome para todos conhecerem e o aplaudirem diante de tanta inteligência, ficará difícil para as pessoas admirarem tanta lucidez.

E uma frase de alguém de fato admirável, Abraham Lincoln, não o caçador de vampiros, e sim, o presidente americano: 

"É melhor calar-se e deixar que as pessoas pensem que você é um idiota do quer falar e acabar com a dúvida."

Talvez seja melhor continuar anônimo mesmo.


sexta-feira, 19 de julho de 2013

LENGA LENGA JORNALÍSTICA





Lembro que há não muito tempo atrás houve um movimento por parte dos sindicatos de jornalistas para que a profissão só pudesse ser exercida por portadores de diploma de jornalismo.

Não vou entrar nessa discussão, mas nunca me convenceram que para escrever bem, precisa-se de diploma.

O que quero relatar aqui é baixíssima qualidade de boa parte dos jornalistas, sobretudo os de TVs. Com ou sem diploma. 

Nos dois canais de notícias que assisto, BandNews e GloboNews, tem uma penca de bons jornalistas, mas também tem uma penca de péssimos profissionais, pelo menos no que fazem, apresentar o programa. Na Band tem um tal de Christiano Blota que atrapalha toda manhã o canal da notícia. E na Globo tem mais algumas figuras que sabe-se lá porque tem tanto prestígio. Ouvir Leilane Neubarth e Monica Waldivogel é torturante para pessoas inteligentes.

Para piorar tem sido apresentado cada vez mais um jornalismo ideológico. Não sou dos ingenuos que acreditam em imprensa imparcial. Nunca é. Nunca foi. E nunca será. Toda e qualquer opinião é impregnada de pré-conceitos de acordo com aquilo que acreditamos. Opinião isenta é conto da carochinha. Nem um relato de fato, por mais frio que seja, escapa a ideologia impregnada em nosso ser.

Mas daí a torcer e distorcer absurdamente fatos e inventar conceitos e definições é um abismo.

Chegando finalmente ao que me motivou a escrever esse post, tem sido torturante ouvir diariamente: "A manifestação começou pacífica e depois uma minoria de vândalos atacou isso ou aquilo".

Primeira pergunta que faço. Quantas vezes voces já viram uma manifestação já começar violenta? Pelo menos do ponto de vista de quebra-quebra. Estou violentando minha consciência ao admitir  mesmo que apenas para enfatizar a retórica, que fechar ruas, invadir prédios, outras propriedades são atos pacíficos. Mas voltando, respondam quantas vezes voces de fato já ouviram falar de manifestações que já começam violentas?

Segunda pergunta. Quantas vezes voces veem de fato todos os manifestantes se envolverem no quebra-quebra? Quase sempre é apenas uma parte dos manifestantes. Uma outra coisa é que uma, duas, tres pessoas são seres inteligentes e racionais. Os seres humanos no meio das multidões são sempre bucéfalos. E manda quando estoura ninguém controla.

Terceira pergunta. Porque será que sempre se coloca na conta da polícia o estopim da ira. Qualquer um que se dê ao trabalho de ler, parece que ler não tem feito parte do trabalho de muitos jornalistas, encontrará nos manuais de manifestos de movimentos populares indicações de que provocar o órgão repressor, e aqui uso a palavra no seu significado correto e não ná ideia malévola que os aparelhos "sociais(!?)" querem dar. é uma maneira de chamar a atenção para o ato, tornando-o radical e assim chamando atenção de todos.

Alguém de fato dá bola para aquelas marchas silenciosas de parentes de vítimas de violência? Voce respondeu que sim. Qual foi a última que voce de fato lembra?

Toda manifestação tenderá a descambar para atos violentos, se não tiver uma dessas coisas. Repressão, foco e ou uma liderança forte. No meio das manifestações existem bandidos? Claro que sim. Assim como existem nas torcidas organizadas, nos blocos que seguem trios elétricos e no Reveillon de Copacabana. A diferença é que nesses últimos uma boa parte do grupo está lá apenas para se divertir e não irados com uma classe política dominante que vem espoliando a população a muito tempo.

Não vi a tropa de choque no Brasil fazer algo muito diferente do que acontece em todos os países em situações similares. Falo dos democráticos, porque nos governados por ditadores comunistas ou não, resolve-se mandando abrir fogo ou passar o tanque por cima.

Não sou contra manifestações, muito pelo contrário. Mas já estou de saco cheio dessa cobertura ideologizada e tendenciosa, com uso de clichês tolos e mal intencionados. 

terça-feira, 9 de julho de 2013

Antigamente diríamos manda para o PINEL





Estou numa dúvida tremenda se Dilminha surtou de vez, ou simplesmente sua alienação do mundo real chegou ao ápice.

A quantidade de ideias esdrúxulas que tem saído daquela cabeça tratada a mais de R$ 3 mil por maquiagem, está tão, mas tão grande, que talvez o produto de fixação de seus cabelos esteja afetando o único neurônio ainda atuante.

Além da nossa presidente viver alienada da realidade do país, depois do sacode da vaia no Mané Garrincha ela surtou, só pode.

Primeiro foram os seis mil médicos importados, depois o plebiscito e agora o trabalho compulsório de recém-formados. Nem Cesar Maia em seu auge da loucura concebeu tantos factoides imbecis.

Dos primeiros já se falou muito, mas desse último mais recente queria tecer algumas considerações, mesmo que ache que vai dar em nada como os anteriores, se não for derrubado no congresso certamente o será no STF.

Primeiro absurdo da ideia está no fato de estabelecer que a população mais carente, aquela que mais sofre com a falta de atendimento é um cidadão fisicamente, medicamente diferente do restante da população. Porque uma parte da população precisa de medicina completa, com especialistas, exames, cirurgias, internações, e esses menos afortunados precisam apenas de clínicos recém-formados que não terão sequer material médico, nem tampouco como ter realizar um exame complementar para diagnóstico de seus pacientes, e se descobrirem que precisam de um internamento o farão onde? Uma medida para chamar a atenção, num ato de desespero eleitoral, porém recheada de uma irresponsabilidade sem tamanho. Imagine um recém-formado em Pernambuco por exemplo, sendo obrigado a cumprir dois anos de serviços forçados na Amazônia, sem apoio, sem parentes, sem estrutura e sem apoio operacional de técnicos da área. Porque nossos compatriotas dos bolsões mais pobres do Brasil merecem um atendimento de segunda classe?

A iniciativa é arbitrária. Porque só os médicos? Porque não os advogados? Engenheiros, professores? Porque não técnicos em eletrônica? E porque não obrigar os políticos a primeiro serem barnabés de repartição, e só poderem ser presidentes depois de terem sido, vereadores, prefeitos, deputados, senadores? Qual a justificativa para essa obrigação? Ensino não é. Temos Universidades Federais com cursos de Medicina, onde faltam professores, laboratórios e mesmo cadáveres para as aulas de anatomia. Voce gostaria de ser cirurgiado por um médico que só abriu pessoas virtualmente? Pois é isso que o governo tem feito, aberto várias universidades federais sem oferecer estrutura de funcionamento para as mesmas.

Além das duas razões anteriores, essa ideia é autoritária. Primeiro se propõe a mexer na matriz curricular de todas as faculdades de medicina o que é uma atribuição do Ministério da Educação em consonância com o Conselho Federal de Medicina. Outrossim, as faculdades privadas são sustentadas pelas mensalidades daqueles que a cursam, e as universidades federais são autônomas quer como autarquias ou enquanto fundações e tem poder para definir suas grades curriculares. A imposição de um novo estágio, notem que os estudantes de medicina já são obrigados a cumprir horas de estágio atualmente, é totalmente autoritária. Primeiro porque obriga pessoas ao cumprimento de serviço civil similar ao serviço militar obrigatório. Considerando que não haverá vagas para todos, criar-se-á a indústria da dispensa de serviço como todos sabem existe no serviço militar. Ainda, mesmo que entendêssemos essa medida como útil, ela só traria alguma alteração em 2021, já que só vale para os ingressos em 2015, e medicina é um curso de 6 anos. Há até quem defenda a ideia: “Voce estudou de graça então que devolver em serviço ao governo.” Mas mesmo essa ideia é um tanto quanto estapafúrdia. Uma porque coloca na mesma situação alunos de escolas particulares nos quais o governo não teve nenhum custo de formação. Duas, porque seguindo esse raciocínio, seria mais útil tornar as universidades federais pagas, e usar o dinheiro gasto nelas para criar condições de atuação dos médicos na chamada periferia da nação. Se houver condições de trabalho e remuneração digna não faltarão candidatos.

Talvez nesse surto neo autoritário de Dilma ela esteja vivendo em um universo paralelo no qual o VAR-Palmares tenha vencido na década de 70 e ela tenha sido escolhida a grande líder da nação. Mas se ela acordar desse pesadelo que nos impõe ela verá que aqui o barbudo que lhe criou não transformou o Brasil numa Cuba, onde seus ídolos, fizeram o que bem entenderam, e continuam fazendo, a despeito da população de verdade.

Reproduzo algumas colocações de fala do presidente do CFM, Roberto Luiz D'Ávila:

É muito mais fácil do que investir realmente em saúde e CRIA CONDIÇÕES — inclusive infraestrutura — para que, ESPONTANEAMENTE, como deve ocorrer em democracias e em economias de mercado, os jovens formandos aceitem trabalhar em localidades carentes.

O problema é que o governo não tem capacidade, competência nem coragem para enfrentar a realidade que vivem os médicos contratados por prefeituras pelo país afora: sem equipamento mínimo, sem ambulâncias, sem contrato digno de trabalho, sem garantias trabalhistas essenciais, à mercê da politicagem partidária e, com enorme frequência, levando calotes dos prefeitos sem que tenham elementos suficientes para cobrar, depois, com eficácia, aquilo a que têm direito.

O precedente com os estudantes de Medicina, feridos em sua liberdade, é grave, é gravíssimo.

Daqui a pouco, o lulopetismo vai querer obrigar os estudantes de Direito a dedicarem não sei quantos anos à Defensoria Pública nos cafundós do país.

Ou enviar estudantes de Engenharia para colaborar na construção de ferrovias no Deserto do Jalapão, em Tocantins.

Ou dentistas para morarem na Caixa Prego, compulsoriamente.

Ou condicionar a formatura de estudantes de Enfermagem a cuidarem de leprosos nos confins da Amazônia.

Aí a imaginação pode correr solta. Que destino teria um estudante de, digamos, Geografia? E um de Relações Internacionais?

Não estamos em Cuba, nem na Venezuela, e muito menos na Coreia do Norte.

Essa medida provisória, como toda medida autoritária, usa como pretexto necessidades e carências reais da população para enfiar goela abaixo de jovens estudantes um absurdo.


Torço para que seja apenas uma insanidade temporária e passe logo. A continuar nesse ritmo, Dilma até o ano que vem deve propor o confisco de todo o salario da classe média para pagar a compra de band aids.

domingo, 7 de julho de 2013

REFORMA POLÍTICA, O ENGODO - Suplência




Há uma discussão ainda sobre esse assunto. Alguns propõem que caso o senador eleito se afaste por alguma razão o segundo colocado assuma e não seu suplente.

Não entendo que esse seja o melhor caminho. O que pode ser decidido é uma nova eleição localizada no estado daquele senador, ou mesmo que o suplente assuma. Só que o suplente deveria ser escolhido com algumas restrições. Uma das cláusulas de proibição deveria ser por grau de parentesco.

Outra coisa é que um Senador ao se afastar não deveria poder voltar a exercer o mandato na mesma legislatura. Ou seja, ser chamado a ser secretário, ministro o que quer que fosse, ele renunciaria compulsória e definitivamente ao mandato. Isso evitaria a relação prostituída que existe hoje em que senadores assumem ministérios e deixam suas vagas com esposas ou filhos enquanto acumula salários.


terça-feira, 2 de julho de 2013

REFORMA POLÍTICA, O ENGODO - Forma de Eleição de Deputados e Vereadores



Nesse item existem várias propostas e eu pessoalmente não vejo como explicar corretamente cada uma delas com suas nuances em tão pouco tempo para um chamado plebiscito.

Como ainda não foi divulgado o teor da dita proposta de Dilma, vamos tentar elencar algumas questões.

De cara não sei porque não incluir os senadores.


1. Tempo de mandato - Existe uma ideia de que todos os mandatos tenham o mesmo tempo, 4 ou 5 anos. Isso pode ser bom por diminuir o tempo de mandato de senadores. Nos demais cargos majoritários só faz sentido se acabar com a reeleição.

2. Coincidência de eleições - A ideia aqui é fazer coincidir todas as eleições no mesmo ano, ao contrário de hoje em que temos a cada dois anos uma eleição municipal e outra estadual/nacional. Fora a possível economia financeira, não vejo como isso pode ajudar. Pelo contrário, até acho que a reforma de metade do congresso a cada 2 anos seria bem mais interessante. Porém isso pode ser incompatível com o voto distrital ou por lista que trato a frente.

3. Recall de Eleitos - Essa pode cair no gosto popular. Trata-se da possibilidade dos eleitores de um determinado candidato poderem abrir uma ação plebiscitaria para decidir se ele continua ou não no seu mandato. Mas só faz sentido para eleições majoritárias. Sendo assim no caso de parlamentares teríamos que adotar o voto distrital.

4. Voto em lista fechada - Essa me parece a mais esquisita de todas as propostas. Primeiro porque obrigaria o candidato a acordos e conchavos dentro do partido para figurar na lista, e mais numa boa posição. Segundo é incompatível com o pouco corpo e identificação dos nossos partidos e do próprio povo no enxergar questões partidárias;

5. Voto Proporcional - É a forma como hoje são eleitos deputados e vereadores. Implica em aberrações como na última eleição em que a votação do Tiririca levou junto com ele mais 4 candidatos que não tiveram votos suficientes sequer para se elegerem vereadores;

6. Coligação e Voto de Legenda - Como é hoje, em que partidos podem se juntar para somar votos na eleição proporcional. Deveria ser proibido. Esse tipo de contexto leva a acordos bem estranhos, onde numa cidade partidos são adversários, no estado são coligados e podem voltar a ser adversários em âmbito nacional. Ou seja, o samba do afro-descendente prejudicado mentalmente.

7. Voto distrital - Pega-se o total de vagas na eleição de deputados e vereadores e divide o país, o estado, o município em distritos. Cada distrito elege seu representante. Tomemos como ideia um estado ficitício que tenha 50 vagas de deputados e uma população de 10 milhões de habitantes. Cada grupo de 200 mil habitantes de acordo com sua moradia elegeram 1 representante. Ao invés dos 10 milhões votarem em todos os candidatos, cada um votaria num dos candidatos do seu distrito. Qual a vantagem? Primeiramente iria baratear bastante a campanha. Imagine quanto custa fazer propaganda em todo o estado. É bem mais barato fazer campanha para deputado apenas na sua cidade. Segundo, permite que o eleitor conheça e portanto cobre de mais de perto o seu eleito. Existe ainda a ideia do distritão, ou seja distritos maiores elegendo mais de uma vaga, ou o distrital misto, em que parte dos candidatos é eleito por distrito e parte no geral;

8. Distribuição de vagas pelos estados. Poderia-se fixar um número total de deputados, no caso dos federais como exemplo 500. Considerando que o Brasil tenha 200 milhões de habitantes, cada grupo de  40 mil habitantes daria ao estado uma vaga. Hoje existe limite mínimo e máximo o que gera distorções gritantes onde em alguns estados um deputado representa 5 mil pessoas e em outros quase 200 mil. Voce pode pensar que isso seria perigoso porque estados populosos teriam muito mais deputados do que outros. Para isso existe o senado, onde a distribuição de cadeiras é igual para todos os estados.

Pois bem se ao ler isso acima, voce se sente apto a decidir por uma dad dúzias de combinações dos modelos acima, voce está apto ao plebiscito. Se não, como deve ser o caso da esmagadora maioria da população, retornamos a situação em que o plebiscito proposto não tem como funcionar.


REFORMA POLÍTICA , O ENGODO - Financiamento Público de Campanha




Querem fazer crer que o problema é existir financiamento privado de empresas e pessoas físicas. Não é. 

Usar ainda a desculpa de barateamento de campanha é falácia igualmente, mas a frente quando falar de voto distrital e coligações falarei mais sobre como baratear campanhas. 

A ideia de usar mais dinheiro público do que já se usa em campanhas é absurda. O horário eleitoral gratuito, não é gratuito, as TVs e Rádios recebem compensação por ele.

A ideia de ter um fundo geral, onde empresas e pessoas possam contribuir, e que será distribuido de acordo com o número de votos no partido na última eleição é nada mais nada menos que uma gatunagem do PT neste momento. Voce contribuiria para um fundo sendo eleitor de um partido para que sua contribuição seja distribuida proporcionalmente com os outros partidos. Faz algum sentido contribuir assim. Nesse caso deixa de ser uma contribuição direta, para se criar uma coisa absurda como o imposto contributivo eleitoral, ou quem sabe, um Fundo de Participação dos Partidos. Se assim for, defendo a ideia de que os partidos menos votados recebam mais dinheiro, assim equilibramos a disputa, como é no campeonato ingles.

Essa bandeira de financiamento exclusivo público é exclusiva das esquerdas desde sempre, pois dessa forma criam-se obstáculos financeiros intransponíveis para a oposição.

Essas mudanças pretendidas pelo PT gerarão provavelmente um uso ainda maior do Caixa 2 nas campanhas.

O financiamento privado não só deve ser permitido, como incentivado. Talvez estabelecendo limites, teto, para as contribuições, e sobretudo havendo transparência. Cada partido/candidato tendo uma única conta monitorada pelo TSE e com movimentação publicada  Sobras de campanha,  devidamente mapeadas, sendo automaticamente usadas como recurso para algum benefício público. 

E sobretudo rigor extremo com as prestações de contas de campanha. 

Transparência sim, financiamento público não.

terça-feira, 25 de junho de 2013

Dilma no País das Maravilhas



Nem Lewis Carrol conseguiria imaginar um mundo tão fantasioso para a nossa rainha de copas, que atende pela alcunha de , Dilma Roussef.

Dos seus pronunciamentos tresloucados não conseguimos tirar nada, mas nadinha mesmo de útil. 

As vezes me bate uma dúvida cruel. Não sei se ela é autista, esquizofrênica, burra mesmo, ou junto com sua arrogância é tudo isso junto. Fora as pérolas do  nonsense, como a criação da corrupção dolosa, o que cria o pressuposto de que haja uma corrupção culposa, a mulher parece que vive num mundo a parte, um universo paralelo, bizzarro, onde ela cria uma realidade e espera que essa realidade contagie a todos.

Poderia até ter pena dela, já que talvez ela mesma se sinta uma tartaruga em cima do poste. Aquela que todos, inclusive ela, não sabem como chegou lá, foi seu criador Lulastein que a colocou, e todos sabem, inclusive ela, ou não, que ali não é o seu lugar.

Nem precisa ir muito longe para chorar da ou rir, da tragicomédia que foi seu discurso com os governadores.

Ela começa falando de pactos.


  1. Responsabilidade Fiscal - Ela diz: "Este é um pacto perene para todos nós", pressupõe-se pelo seu ar de matrona de filme B italiano que ela está dando uma aula de integridade aos seus netinhos. Primeiramente, em qual governo mesmo que a contabilidade foi maquiada para que o superávit primário fosse inflado para parecer o que não era? O que é um pacto perene, ela já tem tanta convicção que todos ali jamais sairão do poder? Um governo perdulário que gasta sistematicamente mais do que arrecada, e que não consegue concluir quase nenhuma obra ao longo de 10 anos, voce pode dizer que Dilma só está lá a pouco mais de 2 anos, engano seu, ela está lá comandando os PACs há mais de 6 anos, pode esse governo falar seriamente de responsabilidade fiscal?
  2. Reforma Política - Falar genericamente de reforma política é muito confortável. Mas o que exatamente precisa ser reformado. Que se saiba, o PT, só tem labutado em duas frentes. Financiamento público de campanha, apregoando que isso acabará com caixa 2. Quem quiser acreditar que de fato existe um reino da fantasia, que acredite, mas acreditar que o que hoje existe quando é permitido financiamento às claras, vai mudar quando for proibido, é de um mau caratismo sem tamanho, sobretudo porque a proposta que o PT vem querendo apresentar se baseia numa proporcionalidade de bancada onde ele terá disparado a maior fatia, inviabilizando por completo partidos pequenos. Falar de elementos mais úteis o PT não quer, tais como, voto distrital, fim das coligações, fim do voto de legenda. Até apoio a ideia de barreiras legais para criação de novos partidos, mas depois da eleição de 2014. Outra coisa dizer que precisa de um plebiscito para estabelecer uma constituinte é uma mentira que tenta se livrar da responsabilidade e jogar o fardo para outros.
  3. Corrupção - Como citei acima, Dilma de Copas, criou uma distinção entre corrupção dolosa, aquela que é cometida conscientemente, e a culposa, onde voce corrompe, ou se corrompe, sem querer (!?). Como alguém é subornado, ou suborna, rouba, ou deixa roubar, extorque, sem querer eu não sei ainda, prometo pesquisar mais esse bloqueio mental que pode acometer alguns segundo Dilma. Mas meus amigos temos que parar com essa ideia tosca que todo crime se resolve apenas aumentando a pena. Crime hediondo. Ah, tá. Isso soa bem a ouvidos eleitorais, mas na prática, o que pode mudar algo, é atitude de condenação. Leis já existem para tanto, mas Dilma poderia começar entregando todos os dados sobre a primeira amante, Rose, ao MP e a PF. Ações mais concretas contra a corrupção e a improbidade administrativa não precisam de maiores penas para acontecerem, e sim de atitude de todos, e aí concordo com muitos, incluindo a população em cada pequenos gesto, tornar-se intolerante com os pequenos atos do dia a dia.
  4. Saúde - Nesse item os governadores e prefeitos também tem uma culpa enorme, mas o discurso de que vamos acelerar a construção de hospitais, upas e postos de saúde, soa bem insincero para quem pouco fez em mais de uma década em relação ao assunto. A reforma da saúde passa inevitavelmente por uma melhor remuneração dos médicos, pelo fim da corrupção no setor, e principalmente por melhores condições de atendimento a população carente, que ao longo dos últimos anos foi sendo empurrada para ampliar a lucratividade da saúde privada complementar dos inúmeros planos de saúde.
  5. Transportes - Donal Dilma, qualquer anta, sabe que a solução para transporte de massa, não é ônibus, e sim metro e trem. O ônibus é apenas um complemento nessa equação. Ceder ao discurso fácil e irresponsável da tarifa zero, é tentador, mas errado. Vivemos num país capitalista em que empresários estão lá por lucro mesmo, e já está mais do que comprovado que o nosso estado perdulário não consegue gerir quase nada de maneira eficiente. O que precisamos, é que as agências reguladoras sejam desaparelhadas, e passem a ser compostas por técnicos com conhecimento no assunto, com autonomia para cobrar os compromissos contratuais das empresas concessionárias de serviços públicos. E isso não apenas no transporte. Vale para a telefonia por exemplo, que após privatizada evoluiu muito, porém depois do aparelhamento da ANATEL, vimos nos últimos anos se deteriorar de tal forma que estamos num caminho celere para voltarmos a situação de 10 anos atrás;
  6. Educação - Esse talvez seja o item mais sensível. O problema educacional brasileiro não será resolvido por decreto, nem por cotas. Primeiramente, o governo, nas tres esferas deve se preocupar com o ensino básico (fundamental e médio) e técnico, não com o ensino superior. Mesmo mantendo as Universidades Federais e Estaduais, o ensino deveria ser pago, com concessão de bolsas integrais ou parciais para quem precisar. Com essa simples medida, muitas vagas poderiam ser criadas eliminando necessidade de cotas no curto prazo, e no longo prazo, a boa qualidade do ensino básico equipararia todos na sociedade. Diretores, reitores, deveriam ser indicados por mérito, e mais, seus salários deveriam ter uma boa parte condicionada a resultados obtidos em suas unidades, dando-lhes liberdade para gerir orçamento, contratar, demitir. Porém na sua fala a senhora insiste que a solução da educação está no uso dos Royalties do Petróleo destinados 100% a educação. Isso não é verdade, dinheiro se gasta muito, mas ele não chega na qualidade em sala de aula, e isso sim é que tem que ser mudado.
Cara Dilma, a senhora, ou seus auxiliares, ainda não entenderam que a população está cansada de discursos vazios de conteúdo e desconectados com a realidade.

Como tenho dito em outros posts, não sei se esse barulho todo chega em outubro de 2014, de fato não acredito, mas temo pela corda arrebentada que abre portas para os extremistas tanto de esquerda, quanto de direita, se colocarem como salvadores da pátria. Não precisamos de um novo Sassá Mutema, precisamos sim de ações concretas que visem retirar o país de um mar de corrupção, mas tudo dentro da DEMOCRACIA.

E muito cuidado mas acho que o gato está querendo se colocar de novo como farol da humanidade no lugar do poste.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade. Pelo menos na mente dos sub intelectuais.




Por que é tão importante combater insistentemente falsas informações.

Uma frase de ninguém menos do que o Ministro da Propaganda do Terceiro Reich dá-nos uma razão bem concreta:

"Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade"
- citado em "The Sack of Rome" - Page 14 - por Alexander Stille e também citado em "A World Without Walls: Freedom, Development, Free Trade and Global Governance" - Page 63 por Mike Moore - 2003

Essa frase é de Joseph Goebbels.

Trago essa questão, porque nas mídias sociais, um bocado de inocentes úteis  os quais podemos de chamar também de bobos, muitos por opção de não estudarem e lerem, juntamente com muitos nem tão inocentes assim, e que por falta de ética, agindo tendenciosamente, repetem, quer seja através de figurinhas pretenso engraçadinhas, ou ainda com bordões e chavões, uma crítica ao Projeto de Decreto Legislativo 243, alcunhado, maliciosamente, de Cura Gay.

Nem vou discorrer muito sobre a associação dele ao Deputado Marcos Feliciano. O relator da Comissão é o Deputado João Campos, e foi aprovado por maioria da CDH.

Fora isso vejam esse parecer do ministro do STF, Celso de Melo:

“O abuso de poder regulamentar, especialmente nos casos em que o Estado atua 'contra legem' ou 'praeter legem', não só se expõe o ato transgressor ao controle jurisdicional, mas viabiliza, até mesmo, tal a gravidade desse comportamento governamental, o exercício, pelo Congresso Nacional, da competência extraordinária que lhe confere o art. 49, inciso V, da Constituição da República e que lhe permite ‘sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar (...)” (AC-Agr-Qo 1.033/DF, dia 25 de maio de 2006) .

E para quem não sabe, os Conselhos Federais estão no âmbito do executivo.

Alguns já tem dito, entre eles eu, e reitero, que essa alcunha, é um estelionato cultural. Concordando ou não com o que se propões, nada, absolutamente nada tem a ver com Cura ou não Cura.

O que é na verdade o PDL 234/2011?

O projeto quer repelir uma decisão do Conselho Federal de Psicologia que proíbe os psicólogos de cuidar da sexualidade de um paciente gay que quiser voluntariamente deixar de sê-lo. O Projeto de Decreto Legislativo 234/11 torna sem efeito os trechos do terceiro e quarto artigo da Resolução 1/99 do Conselho Federal de Psicologia.
Leia aqui a PDL 234.

Trechos do parágrafo único do Art. 3º e o Art. 4º, da Resolução do Conselho Federal de Psicologia nº 1 de Março de 1999 que a PDL 234 revogaria:

“Art. 3° – os psicólogos não exercerão qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas, nem adotarão ação coercitiva tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados.
Parágrafo único – Os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades. 
Art. 4º – Os psicólogos não se pronunciarão, nem participarão de pronunciamentos públicos, nos meios de comunicação de massa, de modo a reforçar os preconceitos sociais existentes em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquica.”

O que se está suprimindo é o que está em negrito. De fato o que o projeto estabelece é devolver ao psicólogo a liberdade de atuar junto aos seus pacientes de acordo com o que o mesmo deseja, e dentro daquilo que ele entender que seja o tratamento adequado. Note que, quem associou a homossexualidade a uma doença foi o próprio Conselho Federal de Psicologia, eles é que usaram o termo cura das homossexualidades. E não o PDL 234/2011.

Nenhum Conselho de Psicologia de nenhum país desenvolvido ameaça ou cassa o registro de um psicólogo atender um paciente, que, por sua própria vontade, quiser ser tratado. Ao se intrometer na relação do paciente e do psicólogo, o CFP adotou uma postura autoritária que fere os direitos profissionais dos psicólogos.

Note que a resolução do CFP, implica, que se um psicólogo se recusar a tratar um paciente homossexual, poderá ser punido. 

Não, não estou defendendo que a homossexualidade sejam desordens psíquicas, mas imagine que o que estabelece o art. 4º impede, por exemplo, que um psicólogo, em sua igreja se manifeste contrariamente a prática homossexual de acordo com suas convicções. Não falei, de consultório, e sim de um ambiente privado.

A realidade é que a sexualidade humana tem uma enorme variedade de nuances, sendo que existem, segundo Kinsey, 7 tipos de perfil de sexualidade entre o homossexual e um heterossexual. Existem pessoas que são sempre héteras, outras que são héteras e às vezes homossexuais, as que sentem atração pelos dois sexos, as que são homossexuais e às vezes heterossexuais, as que são sempre homossexuais, etc.

Não há motivo para discriminar uma pessoa por causa de sua orientação, posto que a orientação sexual não se define por esteriótipos fixos como heterossexual e homossexual. Portanto, um bissexual não poderia procurar um psicólogo para ter mais controle sobre uma de suas orientações, um heterossexual com raras pulsões homossexuais não poderia procurar um psicólogo para focar sua sexualidade em pessoas do sexo oposto, etc.

O que diabos é isso? Isso é uma censura escancarada por parte do CFP. Quer dizer que um psicólogo agora não vai poder expressar sua opinião, pois qualquer coisa que for tida como “homofóbica” – mesmo que não seja – irá cassar seu registro. ABAIXO A DITADURA! VIVA A LIBERDADE DE EXPRESSÃO!

Portanto use pelo menos um pouco os neurônios que voce tem, leia, se intere dos assuntos antes de discutir, e tenha argumentos. Se esconder atrás de posts engraçadinhos, nada mais é do em atestado de falta de capacidade de pensar e argumentar.

sábado, 22 de junho de 2013

DESCULPEM-ME, MAS EU PENSO FORA DA CAIXA.




Ouvi de alguns amigos uma colocação de que eu sou contra as manifestações. Não sou. 

Tentando simplificar o que questiono:

1. A ingenuidade de achar que essa manifestação surgiu naturalmente no seio do chamado povo;

2. A ingenuidade de achar que não existem forças tentando conduzir e manipular o clamor das ruas;

3. A certeza de que haverá repercussões significativas no meio político;

4. A convicção que um movimento sem uma pauta clara e sem lideranças possa permanecer coeso, pacífico e atingir alvos;

5. A não permissão de vozes discordantes sobre qualquer assunto que seja;

6. E principalmente a ideia tola de que a democracia direta é algo palpável e que podemos prescindir do sistema de representatividade;

Fora isso acho interessante a ideia que de alguma forma a juventude atual do país possa pelo menos começar a se interessar por algo mais que facebook e instagram. E anseio que ela cresça liberta de pressupostos mofados como boa parte da minha geração cresceu, e mais ainda sem o vácuo de conteúdo da geração posterior.

Não creio que isso seja ser contra, mas apenas questionar pressupostos aceitos sem perguntar e encontrar os porques é agir bovinamente.