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Economista, Administrador, Analista de Sistemas e Pensador (forcei). Meu suporte está em Deus que me elegeu na eternidade como Seu filho sem nenhum mérito para mim, na minha esposa Verônica e meus filhos, os manos Accete, Raphael, Philipi e Victor. Amo a Deus sobre tudo. Mas não posso esquecer que sou Flamengo e tenho duas negas chamadas Penelope e Joaquina, a galega doida Lara Croft e a mulambo de estopa, Cocada.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

DIRIGIR EM PETROLINA E JUAZEIRO – UMA AVENTURA E TANTO

Parte 3 – Nós os motoristas

Nos artigos anteriores me referi aos órgãos públicos, mas agora queria falar sobre nós motoristas de carros e motos.

Antes deixem-me contar uma experiência pessoal, quando fui passar minha carteira de B para AB fui obrigado a fazer um daqueles cursos de primeiros socorros e direção defensiva, diga-se de passagem só servem para dar faturamento aos CFCs, não acreditam, vejam, o especializadíssimo instrutor me informou que uma pessoa está sem os sinais vitais quando está desmaiada (I?)

Mas voltemos a qualidade de nossos motoristas e motociclistas, que certamente tem em sua má formação uma grande contribuição dos CFCs e da Ciretran.

Primeiramente temos um problema de educação doméstica mesmo, visto que nossas atitudes dentro de um carro ou em cima de uma moto são reflexo da nossa (falta de) educação e respeito a cidadania. Os motociclistas aqui que me desculpem são a pior parte. Pilotei moto por um ano, todos os meus grandes problemas e sustos foram causados por outros motociclistas, inclusive meu acidente. A falta de respeito a leis básicas de trânsito é enorme. Em Juazeiro contra-mão é algo bastante flexível.

Mas alguns capítulos são necessários aqui. Da forma que as pessoas na região dirigem tão longe do meio-fio é de supor que região exista em cada rua um monstro capaz de morder os pneus quando o carro passa perto. Seta de direção é acessório supérfluo na cidade, e quando usado aumenta ainda mais o perigo, visto que se liga a seta e não se faz a conversão, ou pior liga a seta para um lado e faz a conversão para o outro. Alguém em algum CFC e na Ciretram deveria alertar aos condutores de veículo que ao fazerem uma conversão não estão numa pista de fórmula 1 e que a curva de ter uma angulação próxima de 90 graus para evitar colisões.

Um pouco de educação e boa vontade também seriam bem-vindas no momento de maior fluxo, aguardar na fila e dar a vez a outro ajuda a todos.

Aos motociclistas, acreditem em mim que faço as duas coisas, tanto piloto como dirijo, nem sempre você é visto pelo motorista de um carro, a moto é muito ágil e pode passar do campo de visão de um retrovisor para o outro sem ser percebida, lembre que o pára-choque da moto é você mesmo e depois de quebrado acredite não há nenhum consolo em saber que estava certo.

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