Há uma discussão ainda sobre esse assunto. Alguns propõem que caso o senador eleito se afaste por alguma razão o segundo colocado assuma e não seu suplente.
Não entendo que esse seja o melhor caminho. O que pode ser decidido é uma nova eleição localizada no estado daquele senador, ou mesmo que o suplente assuma. Só que o suplente deveria ser escolhido com algumas restrições. Uma das cláusulas de proibição deveria ser por grau de parentesco.
Outra coisa é que um Senador ao se afastar não deveria poder voltar a exercer o mandato na mesma legislatura. Ou seja, ser chamado a ser secretário, ministro o que quer que fosse, ele renunciaria compulsória e definitivamente ao mandato. Isso evitaria a relação prostituída que existe hoje em que senadores assumem ministérios e deixam suas vagas com esposas ou filhos enquanto acumula salários.
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