Quem sou eu

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Economista, Administrador, Analista de Sistemas e Pensador (forcei). Meu suporte está em Deus que me elegeu na eternidade como Seu filho sem nenhum mérito para mim, na minha esposa Verônica e meus filhos, os manos Accete, Raphael, Philipi e Victor. Amo a Deus sobre tudo. Mas não posso esquecer que sou Flamengo e tenho duas negas chamadas Penelope e Joaquina, a galega doida Lara Croft e a mulambo de estopa, Cocada.

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Sou contra a Pelofobia, gordinhofobia, cachinhofobia e qualquerumafobia.


Peludo, gordo e crespo. Mas sou um gatinho.






O Conar decidiu que não houve nenhum preconceito na propaganda Gillete.

Quem não sabe do que se trata veja aqui.




O comercial propriamente dito não consegui achar no youtube.

Mas lá vamos. Imaginem se a Gillete, e não, não estou fazendo gracinha de duplo sentido, produzisse um comercial sugerindo que seu produto poderia torna-lo hétero?

Haveria a mesma grita que estamos tendo agora em relação a essa pendenga da suposta homofobia?

Ativistas sairiam deixando seus pelos crescerem nas axilas, na face e onde mais cresçam?

Deputados pediriam a demissão imediata do presidente da Gillete mundial?

Os noticiários passariam a perseguir os acionistas e diretores da Gillete, publicando todas as frases em que eles digam que quando mais o povo quiser ficar lisinho é mehor?

Não creio nisso. 

Certamente alguns intelectualóides do senso comum, sem qualquer neurônio funcional, já devem estar estribuchando dizendo: "Mas isso é diferente". 

Diferente em que cara pálida? Ops. Fui aborígenefóbico, perdão.  

A principal defesa dos que defendem o direito a homossexualidade, não que eu concorde com ela, é que as pessoas já nascem geneticamente homossexuais.

E os peludos, gordinhos e ou com cabelos crespos, não nascem geneticamente assim? 

Ah! Mas aí eles não serão prejudicados por dizermos que as mulheres lindas de biquini na praia olharão com nojo. Como assim? Todos nós peludos nos sentiremos muito constrangidos de irmos a praia, nunca mais poderemos tirar nossas camisas. E o que dizer daqueles que tem pelos nos braços e nas pernas, só podermos frequentar a praia de terno e luvas. Ó que desgosto. Vamos a um harakiri coletivo, cortando nossos pulsos com Gilletes.

Ah! Mas afirmar isso não gera violência? Como não? A violência emocional de se sentir inferior, a nova raça humana peladinha. Quis dizer sem pelos.

Ah! Mas se depilar não faz mal a saúde. E os cortes, a irritação na pele, coceira quando os pelos crescem novamente?

Ah! Pelos são anti-higiênicos. E entrar naquele lugar, voces sabem onde, não é?

Portanto reivindico que todos os sindicatos, políticos politicamente corretos, artistas e demais ativistas, iniciem desde já uma campanha contra a Pelofobia da Gillete.

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