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Economista, Administrador, Analista de Sistemas e Pensador (forcei). Meu suporte está em Deus que me elegeu na eternidade como Seu filho sem nenhum mérito para mim, na minha esposa Verônica e meus filhos, os manos Accete, Raphael, Philipi e Victor. Amo a Deus sobre tudo. Mas não posso esquecer que sou Flamengo e tenho duas negas chamadas Penelope e Joaquina, a galega doida Lara Croft e a mulambo de estopa, Cocada.

sexta-feira, 29 de março de 2013

Resolvam o problema no voto.





Tenho repetido com frequencia que Marcos Feliciano não me representa enquanto evangélico. Como também tenho dito que ele não me representa, nem representaria como parlamentar. Assim como Genoíno e João Paulo Cunha.

E também tenho dito que considero a tentativa de retira-lo da presidência da CDH na base do grito, ainda mais pelas razões apresentadas, um estelionato intelectual, e um acinte a democracia.

Se alguém de fato tem alguma prova de racismo ou pré-conceito que abra um processo e o denuncie, e em sendo condenado, seja punido, assim como os demais devem ser também. Aliás são fartas as manifestações do também deputado Jean Wylis de forma raivosa contra qualquer simbolismo cristão. Contra cristão pode, contra homossexuais não? Opinião pode de qualquer tipo na democracia baseada na liberdade de expressão. Acredito que só exista este tipo de democracia. O que não se pode são ações que impeçam o uso de um direito natural, como a vida por exemplo.

Qualquer coisa fora disso não passa de golpismo, travestido de pseudo defesa da sociedade.

Da mesma forma os chamados cristãos não tem que defender a situação em nome de uma Jihad, ou travestida de uma apologética tendenciosa e distorcida. O Marcos Feliciano tem que ficar lá, porque, na nossa forma combinada de jogar o jogo democrático brasileiro, os acordos com o governo destepaiz o levaram para lá, e pronto.

Vivemos, até que mudem a constituição, num estado laico e democrático. Ser laico significa não estar atrelado de nenhuma forma a questões religiosas, nem pró, nem contra, incluindo cristãos, espíritas, ubandistas, hindus, mulçumanos etc. E sim, também, ateus ou néo-ateus. 

Ser democrático implica em que a vontade da maioria, desde que não sejam contra direitos naturais ou constitucionais, deve ser respeitada, qualquer que seja. Se não há condenação judicial, o sujeito é inocente, qualquer que seja seu crime. Foi por exemplo o que aconteceu em relação a fabricação de armas. E a democracia implica no direito de cada um ter direito a dizer o que pensa, independente do que seja. Falar que acho algo condenável, nem de longe é racismo ou pré conceito.

Em termos bem práticos, na minha esfera privada eu posso pensar e admitir o que eu quiser em relação a qualquer assunto, obviamente dentro da lei, e ninguém pode me impor sua opinião.

Portanto, se não gosto de Lula, Dilma, Serra, Aécio, Campos, ou quem mais for tenho que RESOLVER O PROBLEMA NO VOTO, ou se assumam como defensores de uma ditadurazinha de interesses minoritários.

Encerro dizendo que pensar fora do senso comum é sempre muito difícil e nos expõe as pedradas, pois que venham.

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