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Economista, Administrador, Analista de Sistemas e Pensador (forcei). Meu suporte está em Deus que me elegeu na eternidade como Seu filho sem nenhum mérito para mim, na minha esposa Verônica e meus filhos, os manos Accete, Raphael, Philipi e Victor. Amo a Deus sobre tudo. Mas não posso esquecer que sou Flamengo e tenho duas negas chamadas Penelope e Joaquina, a galega doida Lara Croft e a mulambo de estopa, Cocada.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Dilma, a Imprensa e o coitado do Português.



Não. Não vou contar uma piada sobre os nossos patrícios, mas uma das coisas que mais tem me causado gargalhadas é nossa imprensa politicamente e gramaticalmente correta (!?).

Talvez inspirada pelo Lulês, como chamava o José Simão, e o agora Dilmês.

Já estou até me acostumando ouvir aquela idiotice que foi a mudança de risco de vida para risco de morte. Pior ainda é ouvir o repórter dizer que a pessoa não corre risco de morrer. Ora se não corre risco de morrer é porque já morreu, visto que o único requisito para morrer é estar vivo, logo todos nós, ainda vivos, corremos o risco de morrer a qualquer momento, o que muda é o grau de risco.

Se querem realmente usar o termo correto, digam que são pequenas, ou mesmo nulas, as chances de morrer por causa do evento em questão.

Outra novidade esse ano é o tal da Presidenta. Por mais que algum filólogo venha dar suas explicações, já ouvi muitas, não vejo o menor sentido nisso. Porém se é assim, os homens que ocuparam o cargo anteriormente foram PRESIDENTOS? Ou ainda Dilma foi uma boa ou uma má ESTUDANTA?

E por último ontem ouvi na VOZ DO BRASIL, sim confesso eu estava ouvindo essa coisa, preso num engarrafamento na ponte que liga Petrolina a Juazeiro, mais uma vez me recordando do grande Mizael e de Lula. Essa ponte está em reforma desde janeiro de 2002, e no passo que vai, vamos perder jogos da copa presos no engarrafamento.

Do que estava falando mesmo, ah! sim, de Dilma na Voz do Brasil, ela soltou uma pérola do Lulês ou Dilmês, sei lá. Discursando sobre inflação ela jogou: "o meu governo está diuturnamente, e até noturnamente, atento a todas as pressões inflacionárias, venham de onde vier, e fazendo permanente análise dela ".

(Diuturnamente é uma derivação de diuturno, que significa algo que vive muito tempo; que tem longa duração, que se prolonga, prorroga ou se protela no tempo. Diuturno é uma palavra derivada do Latim diuturnu (adj. :que vive muito tempo; que dura muito.)

Cara PRESIDENTA(!?) , diuturnamente, já compreende no uso coloquial do nosso Português o DIA e a NOITE.

Haja paciência.

Ou seria paciêncio já que sou homem?

Um comentário:

Verônica disse...

Estou confusa com nosso português. Imaginem nossos filhos!!!!
Vamos abrir um grupo de estudos para averiguar os estudantes e as estudantas, as ações dos presidentes e da presidenta e pedir a Deus paciêncio ou paciência para enfrentar tudo isso!.
É!... ficou confuso!