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Economista, Administrador, Analista de Sistemas e Pensador (forcei). Meu suporte está em Deus que me elegeu na eternidade como Seu filho sem nenhum mérito para mim, na minha esposa Verônica e meus filhos, os manos Accete, Raphael, Philipi e Victor. Amo a Deus sobre tudo. Mas não posso esquecer que sou Flamengo e tenho duas negas chamadas Penelope e Joaquina, a galega doida Lara Croft e a mulambo de estopa, Cocada.

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Quero uma ditadura para chamar de minha.







Sou mais velho que a maioria que posta coisas na web mas mesmo assim não vivi a ditadura no seu início, apenas a derrocada dela no fim da década de 70 quando comecei a me entender como gente, como diziam os antigos, rio um pouco de neguinho com menos de 60 anos que se arvora em alto conhecedor daqueles anos. O que sei é o que li a respeito. 

Li tanto BRASIL NUNCA MAIS como BRASIL SEMPRE.










Sempre me interessei em ler os dois lados. E uma coisa clara é que naquele momento se decidia por duas ditaduras, nem uma delas boa. As duas teriam viés sangrento e as duas não durariam muito. Acho impossível julgar qual seria melhor.

Isso em nada diminui o que foi feito de errado, mesmo porque o golpe dentro do golpe de 1968 que levou Costa e Silva ao lugar de Castelo Branco mudou o rumo das coisas. É importante notar que em 1968 Castelo Branco era da ala que defendia o retorno da DEMOCRACIA.

Mas o que gostaria mesmo de abordar é a hipocrisia recorrente de boa parte dos que combatem as manifestações contra Dilma e o PT sobre valorizando os parcos cartazes pedindo a volta dos militares.

Não me recordo de nenhum desses levantando qualquer voz para criticar a ditadura cubana, venezuelana. Criticar ditaduras africanas apoiadas por este governo. 

Falta o mínimo de coerência desse pessoal. Defender suas ideias usando o esmagamento da oposição pelo estado pode, mas se for ao contrário dão piti. 

Posso até ter deixado de ter alguns contatos durante esse ano, mas uma coisa não deixo, ter coerência e princípios em qualquer situação.

Era muito pequeno, mas teria a mesma coerência em lutar contra qualquer ditadura ao mesmo tempo que tenho coragem de lutar contra qualquer tipo de terrorismo.

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