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Economista, Administrador, Analista de Sistemas e Pensador (forcei). Meu suporte está em Deus que me elegeu na eternidade como Seu filho sem nenhum mérito para mim, na minha esposa Verônica e meus filhos, os manos Accete, Raphael, Philipi e Victor. Amo a Deus sobre tudo. Mas não posso esquecer que sou Flamengo e tenho duas negas chamadas Penelope e Joaquina, a galega doida Lara Croft e a mulambo de estopa, Cocada.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Nossa pobre republiqueta


Do Palocci nem dá vontade de falar, fazer o que, se um personagem com uma biografia de fraudador recheada de uso abusivo do poder que detinha contra o coitado do caseiro não é motivo suficiente para nunca mais se entregar um cargo público a ele? 

Mas esperar qualquer comportamente ilibado e ético dessa turma que está por cima é querer demais.

Saiu e entrou a Gleisi, quem mesmo? Espera-se que além do nariz arrebitado ela tenha alguma compostura e ética no trato da coisa pública.

Mas queria falar mesmo desta palhaçada. Repito, palhaçada perpetrada pela Tecban, junto com o Banco Central e sistema bancário nacional, com o apoio claro da ineficiência da polícia brasileira.


Inverteram de forma inconstitucional no meu entender o ônus da prova. Veja bem, imagine que voce está na frente de um caixa eletrônico fora do horário bancário, e por acaso voce é sorteado com as cédulas manchadas, como já aconteceu com algumas pessoas, o que fazer? Voce não tem um funcionário do banco para fazer um registro e se o fizer vai ter as notas confiscadas para averiguação e sequer poderá sacar mais dinheiro, a não ser que voce tenha sobra de dinheiro na conta, o que certamente não é o caso da maioria dos brasileiros, uma possível solução talvez seja pedir uma parte do 20 milhões do companheiro Palocci (Veja matéria no globo.com). E mais, voce é que agora tem que comprovar que é honesto e que não recebeu esse dinheiro da mão de um ladrão.

O mais perverso dessa história é requerer que boa parte de nossa população que mal sabe ler e escrever tenha atenção redobrada e consiga exercer o papel que a polícia não consegue exercer.

Me desculpem pela palavra, mas me sinto cada vez mais com um palhaço que tem de rir das piadas cada vez mais sem graça e ofensivas que são desferidas pelo governo.

E  o pior é pensar que nós mesmos somos os culpados por viver como se nada pudesse ser feito ou ainda tratando essa turma como príncipes.


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