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Economista, Administrador, Analista de Sistemas e Pensador (forcei). Meu suporte está em Deus que me elegeu na eternidade como Seu filho sem nenhum mérito para mim, na minha esposa Verônica e meus filhos, os manos Accete, Raphael, Philipi e Victor. Amo a Deus sobre tudo. Mas não posso esquecer que sou Flamengo e tenho duas negas chamadas Penelope e Joaquina, a galega doida Lara Croft e a mulambo de estopa, Cocada.

quinta-feira, 12 de junho de 2014

VAI TER COPA E EU VOU TORCER



Não há mais dúvida, vai ter copa sim. E eu como brasileiro, vou torcer, pelo Brasil, quero o Brasil campeão.

Porém isso não fecha meus olhos para questões óbvias, a despeito de nossa GovernAnta, querer ressuscitar o bordões da ditadura militar, associando futebol e política. Aliás, associação de futebol e política só serve, e serviu, a beneficiar os políticos e malfadar o futebol.

Falando primeiro de futebol, não sou fã do Felipão, o qual conheço desde que era apenas Luis Felipe, um zagueiro botinudo e desleal jogando pelo CSA/Al, pelo contrário, não acho que seu jeito de conduzir o futebol seja benéfico, nem tampouco ético e honesto. 

Sobre a seleção em si, vi muita gente comemorando como bom o fato da convocação não ter polêmicas, eu, pelo contrário acho isso péssimo, significa que só temos isso aí mesmo, e olhe lá, dê-se por satisfeito. Preferia quando discutíamos se devíamos ter como cabeça de área Falcão, Batista, Andrade ou Toninho Cerezo. Mas vamos lá, em se tratando de futebol, mesmo os menos empolgados como eu, torceremos pela seleção. Confesso que tivesse um jogo de juniores do Flamengo no mesmo horário eu iria assistir o jogo do Flamengo. Mas isso é outro papo.

Mas também, não estou na turma dos que acham que os que preferem que o Brasil perca devem ser extraditados para um Gulag na Sibéria. Cada um com seu cada um. Não vejo a seleção, discordando de Nelson Rodrigues, como a pátria de chuteiras, se o Brasil perder, não mudará muito meu humor.

E isso nos leva a segunda questão, a tentativa de nossa PresidAnta, em associar aqueles que protestam contra os absurdos do seu governo a um pessoal não patriota que deseja sempre o mal do Brasil, incluindo aí a Seleção de Futebol.

Não minha senhora, não é assim, os que protestam, reclamam exatamente do uso do futebol com fins eleitoreiros e a corrupção e desmandos que grassam no governo da senhora. É bobagem afirmar que o dinheiro gasto na copa resolveria os problemas do Brasil. Foram R$ 30 bilhões, isso dividido pelos 200 milhões de brasileiros, daria R$ 150 por pessoa, ou seja, não é esse o problema, nem mesmo se distribuíssemos pelos Bolsas-Famílias seria grande coisa, R$ 2.000 por Bolsa.

O que se questiona é a prioridade dada por este governo da senhora ao evento, e apenas na construção das Arenas (aliás essa nova nomenclatura é uma das coisas mais chatas que existem na imprensa), o fato das mesmas terem absorvido dinheiro público, de várias delas virarem elefantes brancos após a copa, estádios construídos em locais onde nem há futebol de relevância.

O que se crítica é que nenhum grande legado se deixará de fato a população brasileira. Apenas empreiteiras e sabe-se lá mais quem na obscuridade se beneficiaram da Copa das Copas. Claro a FIFA também.

Uma das coisas que vejo como boas, é que percebo a população em geral, inclusive a classe menos esclarecida, começando a separar as duas coisas, pelo menos em boa parte, mesmo na maioria.

E é isso que devemos fazer, torcer pela seleção, de acordo com seu amor por futebol e pela seleção, protestar sim, pelos desmandos deste governo, receber bem os que nos visitam, sem no entanto esconder nossas mazelas.

Em outras palavras, aprender um pouco sobre cidadania. E lá, no ainda aparentemente distante outubro, votar conscientemente e tirar do poder aqueles que tentam transformar o Brasil em mais uma republiqueta bolivariana.

Não me acanho de cantar, como cantei em outros momentos:

200 milhões em ação
Prá frente Brasil
Salve a Seleção

E isso não me faz um alienado.

Ao mesmo tempo faço questão de gritar

Fora Dilma e leva o PT com voce.

E isso me faz apenas mais um brasileiro, nem inimigo da pátria dona GovernAnta.

terça-feira, 10 de junho de 2014

SUCESSO NOS PROJETOS DE BI




Diretora de pesquisa do Gartner, Rita Sallam, afirma que usuários são impacientes e TI precisa trabalhar para que projeto atenda usabilidade, velocidade e relevância

Há cinco anos as soluções de análise aparecem na lista de prioridades dos CIOs elaborada anualmente pelo Gartner. Para 2012, essa tecnologia está no topo do ranking. Em tempo de big data, fazer um uso adequado e inteligente das informações nunca foi tão importante e não é a toa que a adesão deve crescer e, finalmente, muitos projetos de BI deslancharão.

Para se ter uma ideia de como anda o mundo do BI e das soluções analíticas, Rita Sallan, diretora de pesquisa do Gartner, afirmou, em apresentação no MicroStrategy World 2012, que apenas 28% dos potenciais usuários de BI têm acesso à plataforma atualmente. Embora a projeção aponte que, até 2020, esse nível deva chegar a 70%, a especialista entende que existem três elementos chave para ampliar a adesão: usabilidade, velocidade e relevância.

“As pessoas estão no Twitter, Facebook, Foursqaure, então é preciso pensar dessa forma. Fácil de usar, interface amigável, acesso rápido, senão não terá adoção. Os dispositivos móveis propiciam isso também”, avisa Rita.

Vamos, então, aos pontos levantados pela especialista:

- Impaciência: os usuários de BI estão cada vez mais impacientes e não querem um manual para uso do produto. Isso só reforça a necessidade de escolher um software que seja fácil de usar. “O critério número um de escolha é usabilidade”, aponta.

- Visual: nunca a estética esteve tão em alta na tecnologia quando o assunto é software e não hardware. O apelo visual das soluções tem sido extremamente importante, uma vez que está totalmente ligado à facilidade de uso. Rita lembra que dashboards e visualizações diversas têm crescido nos pedidos feitos tanto por usuários quanto por CIOs. As pessoas querem e precisam de algo que facilite o entendimento.

- Mobilidade: não há como fugir. A quantidade de usuários móveis nas empresas cresce a cada dia, assim como aqueles que fazem uso de soluções de BI e análises de forma geral. Eles querem o software disponível no tablet e no smartphone. Para a especialista, o mercado tem respondido bem. E, neste ponto, usabilidade, relevância e velocidade são mais que essenciais.

De acordo com o Gartner, até 2014, 33% dos softwares de análise serão consumidos por dispositivos móveis. Até o final deste ano, ao menos 55% das organizações que lançarem projetos de BI, os farão já com o lançamento móvel. Por fim, o instituto prevê que, até 2015, os projetos de desenvolvimento de BI em mobilidade ultrapassarão os projetos em PCs. “Trata-se de uma grande mudança de cenário”, entende Rita.

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Como obter sucesso num projeto de TI




Porque muitas organizações se decepcionam com a chamada INFORMÁTICA?

De fato muitos fatores impactam no sucesso ou não de um projeto que lida com a Tecnologia da Informação, desde expectativas irreais, passando por falta de preparo da organização, erros de avaliação de necessidades e capacidades, bem como fornecedores de produtos e serviços pouco compromissados com o sucesso do projeto.

Mas sem dúvida um erro que certamente será fatal, mesmo que os demais estejam bem alinhados, é menosprezar a figura do Gerente de Projeto.

Cada ação necessária precisa ser bem identificada, planejada de forma encadeada com as demais e acompanhada de perto. A dinâmica natural de qualquer processo em nossas vidas não pode servir de desculpa para o improviso continuo de nossas ações.

Muitos dos custos exagerados nos processos de implantação de soluções de TI vem exatamente do método de tentativas e erros. Uma frase marcante do 16o presidente americano, Abraham Lincoln, nos dá uma medida da necessidade de preparação, “Se tivesse 9 horas para cortar uma árvore, passaria 6 horas afiando meu machado.”

A nossa pressa em cortar a árvores, nos faz muitas vezes despendermos bem mais de 9 horas por não afiarmos nosso machado previamente. As horas gastas em preparação e planejamento sempre serão recuperadas mais adiante, evitando gastos desnecessários.

Mas somente o planejamento não garante o sucesso, o acompanhamento, prevendo os riscos inerentes ao processo, antecipando os gargalos e a tomada de medidas corretivas antes de que um pequeno problema se transforme numa grave crise são também fundamentais.

Se você já passou por experiências ruins de projetos que pareciam um paraíso no início e se tornaram um caos durante sua implementação, provavelmente tentou atravessar esse processo sem um profissional qualificado para executar a gestão do projeto, e descobriu um pouco tarde que esse investimento gerou um custo alto, e o que é pior, ao invés do sucesso projetado, colheu uma mala que terá que arrastar sem alça por um longo tempo.


Pense nisso. O investimento num bom gestor de projetos é uma garantia de retorno no seu investimento, e a certeza de que a TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO não será uma esfinge voraz e indecifrável para sua organização.