Quem sou eu

Minha foto
Economista, Administrador, Analista de Sistemas e Pensador (forcei). Meu suporte está em Deus que me elegeu na eternidade como Seu filho sem nenhum mérito para mim, na minha esposa Verônica e meus filhos, os manos Accete, Raphael, Philipi e Victor. Amo a Deus sobre tudo. Mas não posso esquecer que sou Flamengo e tenho duas negas chamadas Penelope e Joaquina, a galega doida Lara Croft e a mulambo de estopa, Cocada.

sábado, 29 de janeiro de 2011

A voz do povo é a voz de Deus.

Semana passada em uma conversa com alguns amigos fui questionado sobre como andava a questão da transposição do São Francisco, falei em tom de ironia sobre o que considero um sumidouro de dinheiro público sem previsão de qualquer retorno. Fui interpelado por um dos participantes da conversa perguntando-me se eu fazia parte dos 13%.
Não quero falar de Lula, Eduardo Campos ou mesmo de política. Quero falar aqui de tolerância.
A afirmação feita num tom perjorativo me remete a um questionamento expresso aí no título. A maioria está sempre certa. Isso me parece uma afirmação vazia de qualquer valor. Sem forçar a memória vamos lembrar de vários eventos políticos ou não em que a maioria estava errada.
Antes de continuar é importante falarmos da origem dessa expressão. Na Grécia, havia um templo dedicado ao deus Hermes (Mercúrio, para os romanos) que funcionava como oráculo, mas era diferente do consagrado a Apolo, em Delfos. Lá, não tinha nenhuma pitonisa para interpretar a mensagem da divindade. Quando alguém queria fazer alguma consulta a Hermes, entrava no templo, entregava a sua oferenda e ia até a estátua do deus do comércio. Fazia uma pergunta baixinho, junto ao ouvido dele e, em seguida, tampava os ouvidos. Saía do templo, que ficava em uma rua muito movimentada, e, no meio da rua, destampava os ouvidos. A primeira coisa que ele ouvisse naquele burburinho era a resposta de Hermes à sua pergunta, porque “a voz do povo era a voz do deus”.
Ou seja não tinha nada a ver com o sentido que é dado hoje de que a maioria está sempre certa e abençoada.
Mas voltando ao meu amigo de jantar quero apenas registrar que temos que pensar em política sem agirmos como se estivéssemos discutindo futebol. Cada um tem sua posição baseada em suas crenças, interesses e ideologias, e isso não faz uma posição mais correta ou melhor do que a outra.
Precisamos aprender a tolerar opiniões e mais ainda aprender que a democracia não é e nem pode ser a ditadura da maioria, muitas vezes a maioria vai escolher certo e muitas vezes vai escolher errado, e mais ainda no caso de nossa presidente, como já escrevi anteriormente , ela foi eleita e é presidente agora de todos os brasileiros e não apenas da maioria que votou nela, nos direitos e deveres. E todos nós temos direito de divergir, sobretudo no campo das idéias.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Campanha por uma melhor rotulagem

Um assunto completamente diferente que eu trato a seguir.
Descobri-me com diabetes tipo 2 a cerca de 3 anos. 
Considero-me uma pessoa bem esclarecida, e ainda sou casado com uma Nutricionista, o que ajuda bastante na identificação do que posso ou não comer e beber, mas tenho me deparado com algumas situações em que mesmo com esclarecimento é difícil identificar o que podemos ou não ingerir. Imagino que essa mesma dificuldade esteja presente para os portadores de outras questões crônicas tais como pressão alta, alergias, intolerância a determinados alimentos.
Falo de quando se chega às prateleiras de produtos DIETs. É muito complicado identificar por aquelas letras minúsculas se tem ou não substâncias e ingredientes que devemos evitar.
Minha sugestão é que se adotem selos coloridos para cada uma das principais restrições, sei que é impossível cobrir todo o escopo de doenças e restrições, mas poder-se-ia pelo menos adotar para as principais questões tais como colesterol, sal, açúcar, glúten, lactose etc.
Um selinho de cor diferente identificando se o alimento é livre daquele componente. Como falei mesmo esclarecido já tive diversos “enganos” com produtos em prateleiras DIET mas, que escondiam armadilhas perigosas para os que tem como eu restrição alimentar.
Um simples selo azul indicando que é zero açúcar, um selo vermelho indicando que é zero glúten, um selo verde indicando que é zero gordura e por aí iria com uma divulgação massiva certamente traria muito mais tranqüilidade a nós consumidores destes tipos de produtos.
Se você gostou dessa idéia leve-a adiante e sempre que tiver oportunidade defenda-a.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Tragédias políticas no Rio, Bahia e Pernambuco

Estou sem muito tempo de escrever mas apenas para uma pequena reflexão, será mera coincidência que as quatro últimas recentes tragédias provocadas pelas chuvas ocorreram exatamente nos três estados mais apoiados pelo Governo Federal durante a era Lula? Bahia, Rio de Janeiro (2 vezes) e Pernambuco. Sim tema Alagoas também que não era base do governo, mas lá é outra história. Os estados que mais receberam dinheiro não conseguiram fazer nada de especial para minimizar os efeitos das chuvas.
E ainda me aparece o cara de pau mor FBC que deixou Petrolina no bagaço como prefeito prometendo que agora vai ...